17 julho 2008

Eclesiastes Cotidiano

Pôr-do-sol de terça-feira, estou em casa na companhia de anjos - de ambos os lados -, de Deus e do meu trompete. Porém, inútil no espaço-tempo.


Acabo de retirar sons tristes, dissonantes e desafinados, como um choro. Sim, um choro. Contudo, se tratava de uma de minhas prediletas ("Eu Achei"); devo até ter arranhado o metal do meu trompete de tão carregado estava o ar de culpa.


Por que culpa? Ora, ouço o poneiro do relógio desempenhar sua função, enquanto eu não desempnho a minha. Inútil, sim. O que fiz durante o dia? Bem, briguei com o cachorro do vizinho, pois este não me permitiu dormir além de 4 horas a noite; aumentei o som no último para vingar de meus vizinhos. Então fiquei comendo, de forma pouco suadável e assistindo filmes de drama, deitado debaixo de cobertores, enquanto fazia um planejamento de como lidraria com o tempo no próximo semestre, e os planos de investimento. E foi isso.


Não era isso o que deveria estar fazendo. Por que estou vivo? Eu sei. Tenho uma missão, um papel a cumprir. Deveria sim estar levando o Reino de Deus às pessoas, ajudando os necessitados, espalhando boas sementes. Louvando de Deus, conversnado com Ele e o ouvindo através das Escrituras. Mas nada disso eu fiz, vivi morto.


Não perdi "a linha", tão pouco estou deprimido. Mas pelo contrário. Como sempre, ocm claras percepções da verdade, do dever e do discernimento. Deveria estar nadando na piscina, mas apenas estou batendo os pés nas águas, sentado na margem.


Nem mesmo deveria estar escrevendo essas palavras. Não deveria estar sendo subjetivo. Não deveria ter abandonado sonhos e adiá-los. Não deveria ser impaciente. Não deveria duvidar. Não deveria estar sentado escrevendo. Nao deveria estar agindo como estou. Peguei a taça do tempo da graça, derramei-a na privada e apertei a descarga. E estou escolhendo isto continuar fazendo.


Sabe, diversas vezes eu vejo como Deus foi sábio em explicitar que suicidas não entrarão no Céu. Evita muitas mortes. Claro, para uma mente bem entendida, nem precisava estar escrito isso. Aliás, tal compreende que o "suicidio" não é meramente o ato de instantaneamente morrer, forçando a situação. Salomão dizia "Aquele que pratica o mal corre para a morte." E neste momento eu, como, provavelmente, você, leitor, estmaos correndo.


Sim, estou bravo, furioso comigo mesmo. A cada dia que passa mais torturante , hostil, mórbido, infeliz, tediosos é este mundo; como Salomão expressa em Eclesiastes. Aliás, creio que se trata do livro mais mal compreendido pelos teólogos; porque poucos são os que realmente o estudam com a interpretação do Espírito Santo e no contexto de Salomão.


O contexto de Salomão não era os aspectos de seu estado emocional. Eke bçai escreveu aquilo porque estava triste, deprimido, longe de Deus e isso o fez a observar, análiser e escrever daquele modo. Mas sim, por algo, que meia duzia de pessoas conseguem conpreender.


"Por quanto maior a sabedoria, maior o sofrimento; e quanto maior o conhecimento, maior o desgosto." Ec. 1:18



Salomão sabia, tinha claras percepções da verdade, entendia, discernia. Contudo, sabedoria é quantitativamente enorme, x. Porém, ela apenar funcioa de forma inseparavel com a perfeição de Deis; neste âmbito é a melhor coisa que há. Se não estiver revestido do Espirito Santo, essa luz, passa a ofuscar seus olhos, queimá-los. Revertis a Armadura do Cristão não apenas serve para enfrentar o Grande Conflito, mas para poder viver em harmonia com a luz, sem que ela te queime.


Pois então, quando se retira a armadura, a coisa torna-se sofrida. A verdade não muda. A percepção não muda. O subhetivo continua a mesma merda. VOcê olha para o mundo e continua a perceber que tudo é inútil, e nada é novidade debaixo do sol. Percebe o grau de pecado, de loucuras, de vaidade e tendências nas pessoas e a verdade, como olhos de fogo, penetram analisando o próprio caráter. Porém, tudo isso é suprido, suportado quando se veste a armadura.



A ARMADURA


"Assim, mantenham-se firmes, cingindo-se com o cinto da verdade, vestindo a couraça da justiça e tendo os pés calçados com a prontidão do evangelho da paz. Além disso, usem o escudo da fé, com a qual voc~es poderão apagar todas as setas inflamadas do Maligno. Orem no Espírito, em todas as ocasiões, com toda oração e súplica; tendo isso em mente, estejam atentos e perseverem na oração por todos os santos." Ef. 6:14-18
Bem, todas essas coisas estão aqui, ao meu lado. Por que não coloco-os? Não há motivo, não há razão alguma para ficar parado. A única explicação é que estou escolhendo não colocá-los. Enquanto isso, a verdade me fulmina a alma. Se quero colocar? Mas é claro, pois, segundo, quero que o sol me faça ver a primavera ao invés de dar uma cabeça no sol, como se tla fosse uma bola. POis é, essa é uma das situações claras de Grande Conflito. No qual o mau tenta de todos os modos deixar eu apenas olhando para a armadura, já o bem, querendo que eu a vista. E a cada segundo que eu exito em vestir-la, estou debochando, blasfemando de Deus, deixando o Inimigo "feliz".
Tão pouco deveria estar escrevendo isto. Pois tudo é uma declarçaão que Satanás, supostamente, está tendo sucesso.
Certo é que muitas coisas contribuiram para enfraquecer minha mente para eu ficar nesse estado vegetativo espiritual. E todas estão ligadas ao descuido da Reforma da Saúde.
  • Relógio biológico desrreugulado, tanto para dormir, como para acordar, comer.
  • Dormir menos de 8 hrs. por noite.
  • Sedentarismo: Não praticar exercicios diariamente. E apenas em alguns dias da semana.
  • Comer muito. E coisas não saudáveis. Muitas vezes, não combinando corretamente os alimentos.
  • Muitas vezes, tomando pouco sol e bebendo água apenas regularmente.
  • Raramente respirando ar puro. Isso implica no comodismo com a cidade na qual moro.
  • Não amando a Deus com todas as forças, todo entendimento. Tão pouco o próximo. Pois aliás, estou até conseguindo andar pelas calçadas sem se importar por quem estou vendo, ou quem está sentado no onibus.
  • Adiando os planos ideais. Como o de mudar-me para p´roximo da faucldade, no qual poderia controlar melhor o tempo.
  • O descuido do tempo, pois foi através da destruição do relógio biológico que todas as demais aconteceram.
  • Não estudar a Bíblia pelo menos 2 horas por dia; quando ao acordar e quando for repousar; todos os dias. Do mesmo modo, não estar orando sem cessar.
  • Perder a esperança de se importar com os outros, tentar conduzi-los à mudanças, de modo a evitar conflitos.
  • Amar a música, sobretudo a clássica. De modo a contemplar o horizontal e não o vertical. O criado e não o Criador.
  • Apenas fazer a parte que me corresponde. sem buscar levar os outros a fazerrem as suas quando não fazem.
  • Deixar de exifir perfeccionismo das pessoas.
  • Gostar de risadas. Humos negro. Piadas. Brincadeiras.
  • Dar o máximo, de modo a ser perfeito, em tudo o que faço e fazendo várias coisas. De modo, que, às vezes, fico como o homem de Ec. 4:8.
  • Ficar assistindo TV. E muitas vezes, fazendo coisas desnecessárias ou não prioritárias na Net.
  • Etc.

Semre olho para o Evandro de 2003, 2004 e 2005, até que comecei a faculdade e a busca pela carreira profissional. Que saudades! Deus era meu fôlego literalmente.

Acordava sedo, dormia sedo, dormia sempre 8hrs, de modo que nem precisava de despertadador. Me alimentava bem, melhorava com o passar do tmepo. Não comia quase que nunca alimentos nocivos. Me exercitava praticamente todos os dias, sempre omando banho frio. Estava sempre com uma garrafinha de água; facilmente bebendo mais que 2L, por dia. Praticamente, não assistia TV nem filmes, não ouvia músicas, mas somente louvava a Deus. Era bitolado em Deus, Ele não saia da minha cabeça, em tudo era Deus. Andava na rua, conversando com Ele, olhava as pessoas e pensava: "Preciso ajudá-la. Ela precisa conhecer a Deus. Tenho que fazer algo." E meu coração ficava apertado se ão o fazia. Não dava lugar nem brecha para o que não fosse da vontade de Deus. Era muito ativoem todo momento em estar tentando conduzir pessoas à intimidade com Deus. Acordava, escorreva da cama e orava, estuvaca a Palavra, atrasado ou não até ficar satisfeito, com o espirito cheio de chuva temporã, então tomava o desejum para fazer as coisas do dia-dia. De niote, era 1 hora pelo menosestudando a Palavra, ou o Espirito de Profecia, para depois então orar até não ter mais o que falar para ir dormir. Às vezes, esperando todos irem dormir, para ter socego. Sempre estava lendo algo, caso houvesse fila, tinha que esperar algo, pegar onibus. E a cada dia que passaa, transbordava de felicidade, alegria, gozo, cada célula do corpo rejubilava de alegria, gratidão, querendo louvar a Deus.

Então veio a faculdade e tudo ocmeçou a zuar nas quase 4 horas dentro de uma van. Tendo que estudar a noite, chegando de madrugada em casa. Logo, o horário e quantidade de sono foram afetados; aí os horários das refeições também; ficava sem pique para esutdar a Bíblia antes de dormir, logo gradualmente fui estudando menos e menos e orando menos. E por efeito borboleta, de repente, tempestades e furacões.

Sim, sem contar que no período: Nenhuma tosse! Nem um único espirro, ou corisa! Agora, aó estou eu tomando um antibiótico.

E AGORA!?

Quero voltar a isso e ainda melhor. Mas em minha mente, o único modo para isso é atingir a estabilidade econômica. A qual tornou-se meu projeto prioritário, contudo, tudo, leva a indicar que levará 10 anos, algo, em torno disso, muito dificilmente, mais do que 15 anos, ou menos do que 7 anos.

Se é o ideal? Bem, sem a armadura é, ou parecer ser; o menos mal, ou o humanamente mais cabível. Contudo, tem que apenas contar para eu não morrer até lá; ou que eu volte a vestir a armadura até lá com alguma providência. E então isso?! Contentar de viver com esse cristianismo morno?

Contudo de modo algum defendo isso que estou fazendo. E esse meu plano, então. HUm. Um modo bem capitalista de buscar resovler as coisas. Eeee Evandro! Por que não segues o plano ideal? Que vaidade louva está!!!

Sim, estou em cheque. Talvez, leve um mate. Mas até quando ficarei brincando de xadrez? Tenho que correr, o trem das onze logo passará.

Nenhum comentário: