31 outubro 2008

Outubro

Olá pessoa, bem, deixei essa sessão sem atualizar durante esse mês. Mas não foi por falta de eventos. Foi um mês interessante e marcante em muitos aspectos...

Não me recordo agora se foi no dia 4 ou 11, bem, foi um sábado muito gostoso no qual eu, Elton e Eliezer (filho) passamos um bom tempo juntos. Principalmente, ensaiando para a vigília a noite, na IASD de São Mateus. E foi um dia realmente bem agradável. O Som do Eliezer estava legal, no ensaio conseguiu fazer uma boa potencia num si b, grave; o qual às vezes é complicado para fazer, porque tem que estar com os lábios bem relaxados, e quando se vai tocando, eles enrijecem. Mas fiquei bem surpreso. Ele ta começando a associar “tocar a musica” prestar atenção nos demais e ler partitura. Vamos ver, se logo começamos a ver de ensiná-lo a ler transposto.

Bem, então de noite, lá fomos nós para São Mateus (como se fosse muito longe). Chegamos ali numa igreja bem gostosa, bonitinha, e com pessoas bem simples, mas animadas para o evento que logo começaria. Bem, arrumamos as stands, partituras, instrumentos. Depois fomos para uma salinha nos fundos, onde aquecemos bastante e afinamos os instrumentos no ouvido, pois o afinador do Elton literalmente ‘empacou’. E foi nessa hora que eu notei que “minha embocadura já era”. No ensaio da tarde, fora em torno de 45 min de ensaio, e umas músicas bem fortes; e mesmo tocando o bocal da Weril que é raso e borda arredondada (exige menos esforço, e é mais suave), minha embocadura já estava muito ruim. E comecei a fazer alguns exercícios de relaxamento para o lábio, e ao mesmo tempo, percebi, que se eu evitasse de pressionar o bocal no lábio superior conseguiria até que fazer as notas agudas tranqüilo; mas para isso teria que colocar toda pressão na borda da parte inferior nos dentes inferior. Bem e assim foi, de inicio, na primeira musica principalmente, errei bastante, mas aí acostumei com a “nova embocadura” e a coisa começou a andar; contudo, nem sei dizer o quanto esforcei minhas ATMs e a musculatura facial, pois para tal proeza, eu simplesmente tinha que deixar o maxilar 1 dedo a frente do normal, com a boca aberta conforme o ideal para tocar... e era muito forçado segurar em tal posição, principalmente, nas pressões das notas mais exigentes. Foi um grande sacrifício, mas eu orei a Deus, e com Seu auxilio, eu pude tocar as 3 musicas até o final, e por fim, a última música foi a que toquei melhor.

Após um bom tempo aguardando nossa parte, entramos então, tocando “Vencendo Vem Jesus”, hino 152 do Hinário Adventista. Eu no soprano, Eliezer no Contralto – ambos trompete – e o Elton no tenor e baixo com o trombone. Tocando bem forte, meio que a idéia era lembrar a cena dos anjos na Volta de Jesus, tocando as trombetas. Enquanto isso, várias crianças foram entrando pelo corredor e se posicionando à frente. Então após pararmos de tocar, elas cantaram essa música, com um arranjo diferente num playback, que ficou muito bom. Bem, pulando várias coisas, para não estender muito, depois tocamos “Há Um Dever” (333) e “Oh, Cristãos Avante!” (344 – Veja o vídeo). E a igreja cantando fortemente, com brado e alegria... foi um momento gostoso e marcante de louvor, mesmo já sendo por volta das 23h20.

Cheguei em casa, por volta da 23h45, e tinha que fazer uns negócios no computador ainda. E com o horário de verão, logo era 1h. E nisso, a Nath entrou no MSN, e ficamos conversando. Até que umas 3h fui dormir. E foi embaçado, eu estava muito cansado, e acabei não indo nos Desbravadores. Ao mesmo tempo que dormi pouco, para ir passar um tempo com o Lenny e meu tio, que nos visitavam; mas que iriam embora pela tarde.

Bem, foi um mês também com grandes tragédias, no GEA principalmente. Intrigas entre amigos. Um mês em que o Elton ficou um pocado ausente. De provas na faculdade, e difíceis, principalmente, multiplicado pelo fator de eu ter estudado pouco esse semestre. Também realizei o exame teórico do CFC (finalmente), apesar que não tenho pressa nenhuma para possuir o CNH.

Mas por outro lado, pessoalmente, um mês que teve um bom levante de reavivamento espiritual, pessoalmente falando; mas que a reforma parece não ter caminhando junto. Aliás, esse é o questionamento. Pois parece que estou com “resistência” (como se diz no Mercado Financeiro) num determinado ponto, para romper, então subir, disparar. - Não há desculpa.

Contudo, a última semana foi muito marcante. Pois não tive aula, praticamente nenhum dia na faculdade, então dormi bem, (cedo e 8hrs/noite) desde sexta, 24-25, até agora. Isso foi magnífico. E teve a reunião do GEA ontem, dia 30, que foi formidável; claro, no minha visão, sempre além, ainda há muito, não vou me contentar com gotas, quero um oceano. Mas foi muito bom. Pois fora totalmente diferente do que vinha sendo e ocorrendo nas últimas reuniões. Cheguei um pouco tarde. Mas houveram hinos, pedido de oração e agradecimentos, testemunho do Leandro, uma meditação sobre Amor Desinteressado, feito pelo Fred e pelo Leandro. Foi um clima gostoso... toquei “Lindo País” (571) no final da meditação (o ruim que não aqueci, ai dei na trave nos agudos). Mas foi gostoso, ao invés de sair com certa irritação, descontentamento. Nas palavras do Fred: “Foi uma massagem.” E mesmo após, ainda tive uma grande surpresa na Internet, com um amigo que tive no primeiro colegial, (há anos não falava com ele). Vamos ver o que ocorre. “O futuro, a Deus, pertence.”

No estágio agora, as coisas começaram a complicar, essa semana foi do tipo na qual já estou com várias coisas para fazer, e ganhando ao mesmo tempo mais. E alguns, estão meio travadas de se resolver, outras trabalhosas, e outras a serem analisadas. E outras, enroladas, devido a velocidade da rede, e a falta de velocidade do computador, travando com algumas macros no Excel. Mas está ficando mais legal, mais acostumado com o pessoal, agora tem até uma tradição de tomar o café da manhã na cozinha, e ficar conversando com a Rosangela.

Também parei de ler o livro “Jesus, O Maior Psicólogo que Já Existiu”, pois é simplesmente horrível. Vou comentar em breve no Ociokako. E passei a ler pela segunda vez o “Fuga para Deus”.

Também, pelo visto – e de certa forma não queria – acho que meu coração foi atingindo novamente, depois de um bom tempinho em pausa. Mas vamos ver. Por outro lado, de inicio, não estou muito a fim de acariciar a idéia, nem pensar muito nela. Para evitar possíveis decepções depois. Contudo, isso fica difícil, na cabeça de alguém, que quando se empolga com algo, que gosta de algo, vê ali uma razão, uma causa justa, e uma boa luta a ser travada, mergulha de cabeça, doando tudo de si, até a última respiração. Mas, vamos tentar controlar um pouco dessa vez, pelo menos. – Tentar [parece piada].

Também fiz umas aquisições, que trouxeram certos problemas no curto-curto prazo. Foi quase uma dor de cabeça. Mas fazendo as previsões, umas estratégias, organizando e planejando a parte financeira. Tudo se encaixou, e ficou até confortável. Mas para isso será preciso de disciplina, e uma queda nas investidas, nos próximos meses.