Domingo
Um pouco antes das 10 horas sou acordado. Tipo, foi uma daquelas noites de sono que eu desmaiei. A posição que você deitou na cama é a que você acorda, e o sono foi tão prazeroso que você deixaria de comer uns 3 dias por um sono daquele. Só que com o corpo com um pouco de ressaca do desgaste anterior, tipo, você sente que falta algo para estar 100%. O problema é que nos meus planos, essa hora eu deveria estar já no acampamento, ou pelo menos chegando. E não, estava acordando.
Aí depois do pessoal aqui enrolarem até, pois quiseram fazer um passeio. Ai chamaram as vós, tio, tia... rs. No fim a kombi do meu pai foi lotada, e depois de um tempinho chegamos ao sitio em Suzano.
Bem, chegamos bem na hora do almoço, e logo de cara já encontro o Renan, Danillo, Rodrigo, Marya, Flávia jogando Uno (ou Can-Can); cumprimentei eles. Aí fui comer. Comi ali com eles enquanto jogavam, mas tipo, terminaram de jogar eu ainda comendo – para variar rs. Mas assim foi indo, talvez tenha sido o ultimo a terminar de comer. Contudo, a Flávia estava meio estranha; não parecia muito a vontade. Bem, depois o pessoal ficou ali só no blábláblá sentados com um papo nem feijão com arroz, mas estava mais para balinha de iogurte. Aí fui jogar um vôlei com um pessoal que estava na quadra.
Então, eis que começa a chover. Chove e chove. Então, lá vai eu mais um pessoal para a piscina. Depois, eu, Rodrigo e o Rafael colocamos uma lona de plástico na descida do gramado para ficar escorregando; só que haviam poucas pessoas encarando a chuva, então estava de boas. De repente, o pessoal começou a ver aquilo e começaram a se empolgar e todo mundo ir para a chuva e a lona. Ai ficou meio zuado, então voltei para a piscina. Depois disso devo ter jogado um pouco mais de vôlei, tomado um banho, conversado um pouco, jantado... ai teve uma festinha que os homens prepararam para as mulheres.
Bem, ai lá foi nós assistir o entretenimento. Bem, teve uma cena até mais cômica – o que me faz refletir o que é humor para a cultura hoje? O que é rir? O que é se divertir? – mas depois a coisa estava tão difícil, que estava difícil até se concentrar, ai sai de lá, fui na cozinha, tomei uma água, dei uma volta, uma respirada. Logo apareceu o Rodrigo também compartilhando do mesmo. Ai não lembro muito bem, acho que voltamos para lá até o final. Então depois teve um lanchinho, meio que um tempo livre, onde conversamos melhor com o pessoal. Nisso acho que acabei conhecendo duas lindas irmãs gêmeas, a Larissa e a Laisa.
Então, mais tarde, umas 11h da noite teve um culto maravilhoso. O Pr. Rafael, que já foi aqui do ABC, lembro de algumas vezes que ele pregou por aqui, até mesmo no colégio quando eu era do ginásio se não me engano, foi ele que ministrou a palavra. Ele pregou com já há um tempinho não ouvia alguém pregar; um sermão forte, abrindo até o fundo da ferida; baseando-se numa das histórias mais mencionadas mas mais fugidas dos evangelhos: Marcos 4. Quando Jesus diz que deseja que “a multidão” não saiba a verdade, não se salve. (veja a história). Foi um sermão incrível, tocante mesmo; mas não de sensacionalismo, mas daquele que impacta pela mensagem, pela verdade, pela reflexão. E usou também de uma história de Sócrates que tenho que contar:
“Sócrates, o sábio da Grécia Antiga, tinha alguns discípulos que desejavam ser como ele. Um dia tais lhe questionou de onde viera tanta sabedoria. Aí Sócrates foi andando pela praia e entrando no mar e os discípulos atrás. Quando chegou na água no peito dele. Ele virou pegou a cabeça de um dos discípulos e afundou na água, afogando-o, não permitindo que ele subisse e pegasse ar. Ele debatia-se todo. E quando ele estava começando a perder as forças, então ele soltava a cabeça dele. Assim que a pessoa voltasse ao normal, Sócrates disse: “Quando você querer sabedoria tanto quanto queria ar, então você terá toda sabedoria que quiser.” (imagine como foi a associação com o sermão). A mensagem em básico foi “os dois grupos de pessoas”, ou você pertence a um, ou ao outro; como diferenciar. E o que precisa para pertencer ao menor grupo.
Um pouco antes das 10 horas sou acordado. Tipo, foi uma daquelas noites de sono que eu desmaiei. A posição que você deitou na cama é a que você acorda, e o sono foi tão prazeroso que você deixaria de comer uns 3 dias por um sono daquele. Só que com o corpo com um pouco de ressaca do desgaste anterior, tipo, você sente que falta algo para estar 100%. O problema é que nos meus planos, essa hora eu deveria estar já no acampamento, ou pelo menos chegando. E não, estava acordando.
Aí depois do pessoal aqui enrolarem até, pois quiseram fazer um passeio. Ai chamaram as vós, tio, tia... rs. No fim a kombi do meu pai foi lotada, e depois de um tempinho chegamos ao sitio em Suzano.
Bem, chegamos bem na hora do almoço, e logo de cara já encontro o Renan, Danillo, Rodrigo, Marya, Flávia jogando Uno (ou Can-Can); cumprimentei eles. Aí fui comer. Comi ali com eles enquanto jogavam, mas tipo, terminaram de jogar eu ainda comendo – para variar rs. Mas assim foi indo, talvez tenha sido o ultimo a terminar de comer. Contudo, a Flávia estava meio estranha; não parecia muito a vontade. Bem, depois o pessoal ficou ali só no blábláblá sentados com um papo nem feijão com arroz, mas estava mais para balinha de iogurte. Aí fui jogar um vôlei com um pessoal que estava na quadra.
Então, eis que começa a chover. Chove e chove. Então, lá vai eu mais um pessoal para a piscina. Depois, eu, Rodrigo e o Rafael colocamos uma lona de plástico na descida do gramado para ficar escorregando; só que haviam poucas pessoas encarando a chuva, então estava de boas. De repente, o pessoal começou a ver aquilo e começaram a se empolgar e todo mundo ir para a chuva e a lona. Ai ficou meio zuado, então voltei para a piscina. Depois disso devo ter jogado um pouco mais de vôlei, tomado um banho, conversado um pouco, jantado... ai teve uma festinha que os homens prepararam para as mulheres.
Bem, ai lá foi nós assistir o entretenimento. Bem, teve uma cena até mais cômica – o que me faz refletir o que é humor para a cultura hoje? O que é rir? O que é se divertir? – mas depois a coisa estava tão difícil, que estava difícil até se concentrar, ai sai de lá, fui na cozinha, tomei uma água, dei uma volta, uma respirada. Logo apareceu o Rodrigo também compartilhando do mesmo. Ai não lembro muito bem, acho que voltamos para lá até o final. Então depois teve um lanchinho, meio que um tempo livre, onde conversamos melhor com o pessoal. Nisso acho que acabei conhecendo duas lindas irmãs gêmeas, a Larissa e a Laisa.
Então, mais tarde, umas 11h da noite teve um culto maravilhoso. O Pr. Rafael, que já foi aqui do ABC, lembro de algumas vezes que ele pregou por aqui, até mesmo no colégio quando eu era do ginásio se não me engano, foi ele que ministrou a palavra. Ele pregou com já há um tempinho não ouvia alguém pregar; um sermão forte, abrindo até o fundo da ferida; baseando-se numa das histórias mais mencionadas mas mais fugidas dos evangelhos: Marcos 4. Quando Jesus diz que deseja que “a multidão” não saiba a verdade, não se salve. (veja a história). Foi um sermão incrível, tocante mesmo; mas não de sensacionalismo, mas daquele que impacta pela mensagem, pela verdade, pela reflexão. E usou também de uma história de Sócrates que tenho que contar:
“Sócrates, o sábio da Grécia Antiga, tinha alguns discípulos que desejavam ser como ele. Um dia tais lhe questionou de onde viera tanta sabedoria. Aí Sócrates foi andando pela praia e entrando no mar e os discípulos atrás. Quando chegou na água no peito dele. Ele virou pegou a cabeça de um dos discípulos e afundou na água, afogando-o, não permitindo que ele subisse e pegasse ar. Ele debatia-se todo. E quando ele estava começando a perder as forças, então ele soltava a cabeça dele. Assim que a pessoa voltasse ao normal, Sócrates disse: “Quando você querer sabedoria tanto quanto queria ar, então você terá toda sabedoria que quiser.” (imagine como foi a associação com o sermão). A mensagem em básico foi “os dois grupos de pessoas”, ou você pertence a um, ou ao outro; como diferenciar. E o que precisa para pertencer ao menor grupo.
Segunda-feira
Depois do culto – acabou meia-noite – era um tempo livre até 1h30 da manhã. Mas nisso também exibiriam um filme para quem quisesse. Seria o “Desafiando Gigantes”, e já fazia um tempaço que eu queria assistir esse filme. E aí, sem pensar 2x assisti o filme, eu mais umas 30, 40 pessoas acho. E meu!!! Que filme!!! Deveriam produzir mais filmes assim!!! O primeiro filme que realmente se vê um testemunho do poder da transformação da Palavra de Deus!!! Que mostra qual é a verdadeira coisa na vida que fará a diferença. O que realmente é dar o melhor de si. O que é o nosso limite. Até onde podemos ir. O esforço próprio. O testemunho para os outros. Simplesmente incrível. Esse filme tocou em mim mas muito mesmo, principalmente na cena em que o técnico desafia e incentiva o jogador a "dar o melhor de si", carregando um jogador nas costas usando as pernas e braços (meio que tipo flexão) pelo campo. Aquela cena é muuiito forte! Muito forte mesmo!!! E nisso eu fiquei pensando: "Estou dando o meu melhor?" Pois não parece. Devido a minha apetidão física, minhas capacidades e por mais que me esforce; no final eu sempre estou convicto que ainda posso dar meu melhor, ir ainda mais longe, dar mais algums, mais muitos passos. E outra coisa seria: "Estou louvando a Deus nas minhas ações?" O que isso quer dizer? Veja o filme, aquele time. Que em tudo busca dar o seu melhor, entrega total; fazer cada coisa, de modo que louve a Deus em cada transpiração, em cada movimento, pensamento, ação, atitude... dando tão duro como jogar bravamente na linha defensiva e segurar quatro downs um ataque mais forte que você quando você já está totalmente esgotado e ainda por cima forçando um fuble. (para quem entende de Futebol Americano, entende melhor o que isso quer dizer)
Depois do culto – acabou meia-noite – era um tempo livre até 1h30 da manhã. Mas nisso também exibiriam um filme para quem quisesse. Seria o “Desafiando Gigantes”, e já fazia um tempaço que eu queria assistir esse filme. E aí, sem pensar 2x assisti o filme, eu mais umas 30, 40 pessoas acho. E meu!!! Que filme!!! Deveriam produzir mais filmes assim!!! O primeiro filme que realmente se vê um testemunho do poder da transformação da Palavra de Deus!!! Que mostra qual é a verdadeira coisa na vida que fará a diferença. O que realmente é dar o melhor de si. O que é o nosso limite. Até onde podemos ir. O esforço próprio. O testemunho para os outros. Simplesmente incrível. Esse filme tocou em mim mas muito mesmo, principalmente na cena em que o técnico desafia e incentiva o jogador a "dar o melhor de si", carregando um jogador nas costas usando as pernas e braços (meio que tipo flexão) pelo campo. Aquela cena é muuiito forte! Muito forte mesmo!!! E nisso eu fiquei pensando: "Estou dando o meu melhor?" Pois não parece. Devido a minha apetidão física, minhas capacidades e por mais que me esforce; no final eu sempre estou convicto que ainda posso dar meu melhor, ir ainda mais longe, dar mais algums, mais muitos passos. E outra coisa seria: "Estou louvando a Deus nas minhas ações?" O que isso quer dizer? Veja o filme, aquele time. Que em tudo busca dar o seu melhor, entrega total; fazer cada coisa, de modo que louve a Deus em cada transpiração, em cada movimento, pensamento, ação, atitude... dando tão duro como jogar bravamente na linha defensiva e segurar quatro downs um ataque mais forte que você quando você já está totalmente esgotado e ainda por cima forçando um fuble. (para quem entende de Futebol Americano, entende melhor o que isso quer dizer)
Depois do filme, fiquei conversando com Danillo, Lucas, as gêmeas, a Vanessinha, talvez só lá perto da piscina. Enquanto uma outra turma enorme jogava Uno. Até que eram umas 3 horas da madrugada, ai o sono bateu e fui dormir na rede, pois a chuva inundou a barraca dos meus primos (que armaram de forma péssima). Aé, nisso o Renan já havia indo embora, porque teria que trabalhar na segunda, terça... Bem, a noite não foi das melhores, pois, ora acordei com o sereno caindo no meu rosto numa ventania, ora acordei para ir no banheiro; mas foi uma boa experiência; pois estou com uma idéia de desenvolver meu organismo a ficar mais resistente ao sono, seus efeitos, a vencer o sono, ter controle sobre ele, e também a toda a atividade em geral quando não se dorme bem. Não estou dizendo que farei isso pelo resto da vida, muito menos que é saudável ou aconselhável. Apenas creio que é algo que certamente enfrentarei muito na minha vida, e gostaria de estar o melhor preparado possível para isso quando acontecer. Pois por mim, todos os dias dormiria 21, 22hrs e acordaria, 5hs da manhã.
Bem, mas 6h30 da manhã já estou de pé. O pessoal em geral não acordava, demoraram muito. Tanto é que era 8h e pouco quando serviram o café da manhã. Depois teve mais um culto, e o Pr. Rafael falou sobre o “sofrimento”, sobre a questão de que Jesus disse que traria “a paz e ao mesmo tempo aflições”. Foi um excelente sermão, e no final, ele fez tipo uma interação, um debate como foi chamado. Dividiu o pessoal em grupos de 5, e deu uma folha para cada uma com 4 passagens da Bíblia que abordavam o assunto e ai deveríamos entre nós debater e comentar. E depois no final, era repassado, questão por questão, e os grupos que quisessem comentavam. Foi muito 10 mesmo. Isso acabou quase 11hrs, ai joguei um pouco de vôlei com o pessoal, mas começou a chuviscar muito forte ai parei; fui lá com a Flávia e mais alguns que estavam jogando Can-Can, joguei 2 rudadas – aliás, como é interessante a forma como se perde o interesse e o prazer pelas as coisas, quando é colocado no seu coração que a base, a essência de tal coisa é vaidade.
O pessoal em geral estavam muito “morto”, molengas, ninguém fazia nada. Enquanto isso, eu com a cabeça nos desbrevadores; e pensando em fazer algo, e útil. Mas o que? Por fim fui assistir um filme que estavam passando, “Em Busca da Felicidade”, com Will Smith. Que filme! Triste que só. E pior que me vi muito ali no personagem. O esforço, o sacrifício. Apesar de não ter chegado a situação dele. Mas certamente foi um filme que me inspirou muito a lutar pelas coisas e não desistir nunca. Um exemplo de perseverança. Acabou, então, almoço. Só que esse almoço foi estranho, creio eu que meu estomago não aceitou muito bem a mistura do arroz com o feijão, e fiquei com uma gastrite forte (sinceramente, não lembro a ultima vez que tive algo do tipo) chata e muito incomoda a tarde inteira, apenas um pouco depois da janta começou a melhorar.
De tarde fizeram um campeonato de ping-pong lá e eu fui participar, apesar de fazer uns 2 anos que praticamente não jogava. E por incrível que pareça, fui o campião da minha chave com 3 vitórias e 1 derrota. Só que na segunda fase, onde os campeões das chaves jogavam entre si, hum, não ganhei uma. Há se fosse aqueles tempos quando eu estava, na sexta, sétima, oitava série, que era ping-pong todo dia, em casa, no Ricardo, na escola... E isso consumiu praticamente a tarde toda. Ai depois, já que não tinha o que fazer, fui ver um evento que fizeram lá para umas equipes que fizeram, do tipo passa ou repassa... Também deram um trote no Lenny, pintaram ele de Hulk... ai ele correu atrás de mim para me sujar, mas conseguiu sujar minha blusa. Depois da janta teve finalmente um futebol (o tempo se estabilizou e a quadra estava seca) na quadra. Só que estava meio zuado o futebol, o pessoal estavam em geral com muita adrenalina rs, muita disputa, até mesmo não tratamento adequado um para com os outros. Depois do fut, fiquei conversando com a Flávia, o Danillo, o Lucas e o John que estavam sentados na balança; todos meio pensativos. Bem, de certa forma sei o que se passava pela cabeça de cada um ali, mas para resumir, em todos os casos, era um certo conflito interno, de dúvida e insatisfação. Depois teve uma festa bem a “la Zorra Total” do qual se tem o objetivo “faça o expectador cagar de rir”. E realmente, conseguiram hehe. – e lá vem aqueles pensamentos novamente quanto ao riso... é esse o tipo de riso que devemos ter?
Teve uma curta pausa. E depois tivemos uma cerimônia esplendida de Santa-Ceia. Com lava-pés. Depois Pr. Rafel, fez um pequeno mas poderoso sermão, cheio do Espírito Santo. Nisso, veio a tona todo aquele meu eu. Principalmente o Evandro das últimas - sobretudo da última – semana e como estava fraco. E ali foi um daqueles momentos especiais de encontro com Jesus, onde novamente olhei para meu coração e ele estava sujo, e refleti no que isso causou a Jesus, e o no Seu amor; e confesso, que depois de muitos meses – não lembro da última – viera lágrimas aos meus olhos. Arrependi de verdade. E fui perdoado. Lavado ficara eu. E uma nova aliança, um resgate de um pacto que já fizeram com Deus, acontecera. Que coisa boa! Não há palavras para explicar. Como expressar a paz que excede todo o entendimento? Foi uma festa espiritual tremenda, tremenda mesmo; contudo super serena e reverente. Todos saíram se abraçando, houve uma união tão forte entre os irmãos, por poucos minutos se pode ter flash de uma cena de uma igreja primitiva, de amor entre os irmãos, em que no coração, na mente de tais pessoas apenas havia o Jesus Crucificado e Ressurreto. A Flávia estava chorando aos baldes. E logo soubera que parece que finalmente a pedra que há no coração do Danillo (meu primo), tremeu, vacilou, trincou, rachou e tende a cair. E sinceramente, como otimista que sou – porém, sempre assaltando pelo ceticismo para com as pessoas – creio que verei esse primo sendo batizado em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Bem, simplesmente ganhei a noite.
Nisso eu fiquei empolgado, eu queria conversar com os amigos, e como já estavam amaciados; fazer algo mais tipo uma vigília, mas não assim tão a rigor. Mas conversar, e em algum momento começar a buscar falar das coisas celestes; mesmo dar um testemunho de modo a buscar tocar, incentivar o Danillo principalmente. Mas o que aconteceu? Logo, Satanás joga uma balde de água fria. Não conseguiu esfriar tudo, mas que esfriou, há se esfriou. Logo lá estava o pessoal com a mente já totalmente focada em outra coisa, jogando Máfia, palavras e conversas tolas. E tudo, indicava mais uma noite de social, “a la balada cristã”. Quando vi isso, bem, o que fazer? Perdi totalmente o objetivo pelo qual estava disposto a varar a noite. Fui para a sala de jogos onde havíamos combinado de dormir. Estava a só ali, e após uma conversa com Deus, dormi. Apesar que, como muitas vezes, foi difícil dormir. Ainda mais com aquele barulho. Mas então dormi, acho que eram 2hrs da manhã, por aí.
Terça-feira
Umas 6h30 da manhã acordo com meus primos jogando bolas de sinuca em mim. Muitos jovens ali vararam a noite se divertindo, parece que até a policia baixou por causa do barulho que devia estava afligindo a noite de sono de alguém. Ou simplesmente não fazendo nada. Nada de útil. E ali estavam eles, com uma fisionomia horrível, como se tivessem levado uma surra, olhos inchados, sem animo etc. Pelo menos estou mais acostumado do que eles para maior desgaste físico. Já alguns deles, dava até angustia de se ver. Ou seja, aquele dia estava condenado, ninguém teria animo para fazer nada. Então, foi um embromeition bárbaro até o café da manhã. Depois teve um culto. Depois do culto, eu estava doidinho para jogar bola, assim como mais umas 5 pessoas; mas não havia mais uma única pessoa se quer com pique para jogar bola. E por fim, acabamos por jogar um pouco de rebatida. Depois disso, conversei um pouco com o pessoal; aliás, o papo flui melhor desse ponto em diante – apesar de longe, daquele que estou mais acostumado. Aí teve o almoço, e mais gente parada sentada, deitada, conversando. Depois teve o encerramento. E aí, arruma as coisas para ir embora. Aí, despedida do pessoal, e “go to home”.
Considerações.
O acampamento foi muito bom. Não foi o melhor que já tive. Longe de se comparar ao Campori Coram A Toda Prova 2005, Campori de Lideres 2005, Interunidades de 2005 com o Guardiões; um em Itirapina, acho que quando tinha uns 12 anos ou menos. Mas foi um dos camporis em que o pessoal estava mais animado, com mais energia, mais boas intenções, bom trato para com os outros; contudo, creio que ficou faltando algo mais. Talvez, que havia um enorme potencial, Deus deu uma grande benção a todos ali, energias... mas não fora usado devidamente. Parece que algo de muito especial poderia ter acontecido, mas não aconteceu. Foi uma grande festa, tive ótimos momentos sociais – talvez até demais – momentos para conversar e passar com amigos e fazer novos amigos, assim como as gêmeas, a tininha, o lucas, o saulo... Aliás, o Saulo foi um carinha especial, muito carismático ele, e a única pessoa que realmente ficou interessada de um papo mais profundo, até pude falar para ele algumas curiosidades de matemática; e eu fiquei super-chocado quando fiquei sabendo que ele é quase um pastor formado, não acreditava... talvez colocaria a mão no fogo em dizer de que ele não.
Bem, já esperava por um acampamento mais no estilo. Pois normalmente acampamento de jovem assim, muita ociosidade, muito sem ter o que fazer... ai se fica com muito passatempo e conversinhas. Diferente de um acampamento de desbravador, talvez esteja acostumado demais com o ritmo desbravador. Mas fiquei muito surpreso por algumas pessoas que conheci, e que pude ver em seu testemunho, de modo que é alegria para o coração. Apesar, que também do outro lado da balança, fui fortemente ferido por algumas decepções; uma foi pelo pessoal em geral não aproveitar o banquete espiritual, mas sim vomitando boa parte. Outra foi aquele tipo de decepção, de quando você tem aquela primeira impressão, você vê algo, confia naquilo; mas ai, de repente, você vê uma máscara cair, e então você percebe que não conhece aquilo como realmente é.
Sinceramente, o melhor de tudo mesmo, o que realmente valeu esse acampamento; foi a forma como Deus alcançou meu coração nele. A forma como pude me reconciliar com Deus na progressão de minha caminhada espiritual. As mensagens que Deus me revelou ali. O impacto na minha vida. Voltei muito mais edificado desse feriado de carnaval, mais maduro. Não só maduro nesse conceito responsabilidade, sensatez, idade, seriedade, bom sizo... mas mais maduro em todas as áreas da vida. Um pouco mais calejado, mas assim posso segurar uma panela quente por mais tempo, ou até mesmo uma mais quente.
Contudo, confesso que voltei com a cabeça muito pensativa. Muito mais do que quando fora. Despertada. Cheio de idéias e reflexões; e agora pensando no próximo passo quanto ao que fazer.
Mas vamos lá. E no próximo. Se for a vontade de Deus e eu viver até lá, estarei novamente acampando; para louvar, honrar e glorificar o Deus Único, o Grande Eu Sou: num mundo de tamanha corrupção com o pecado; onde pessoas riem de humor negro; onde pessoas se tornam safadas; onde pessoas são mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus. E pior, muitas delas, têm a cara-de-pau de dizer que são amigas de Deus, que amam a Deus sobre todas as coisas.Só espero que seja um outro acampamento, mais especial, melhor produzido, e no qual, as pessoas aproveitem, usem devidamente as benções de Deus, de modo a extrair todo o poder que Ele nos concede.
Bem, mas 6h30 da manhã já estou de pé. O pessoal em geral não acordava, demoraram muito. Tanto é que era 8h e pouco quando serviram o café da manhã. Depois teve mais um culto, e o Pr. Rafael falou sobre o “sofrimento”, sobre a questão de que Jesus disse que traria “a paz e ao mesmo tempo aflições”. Foi um excelente sermão, e no final, ele fez tipo uma interação, um debate como foi chamado. Dividiu o pessoal em grupos de 5, e deu uma folha para cada uma com 4 passagens da Bíblia que abordavam o assunto e ai deveríamos entre nós debater e comentar. E depois no final, era repassado, questão por questão, e os grupos que quisessem comentavam. Foi muito 10 mesmo. Isso acabou quase 11hrs, ai joguei um pouco de vôlei com o pessoal, mas começou a chuviscar muito forte ai parei; fui lá com a Flávia e mais alguns que estavam jogando Can-Can, joguei 2 rudadas – aliás, como é interessante a forma como se perde o interesse e o prazer pelas as coisas, quando é colocado no seu coração que a base, a essência de tal coisa é vaidade.
O pessoal em geral estavam muito “morto”, molengas, ninguém fazia nada. Enquanto isso, eu com a cabeça nos desbrevadores; e pensando em fazer algo, e útil. Mas o que? Por fim fui assistir um filme que estavam passando, “Em Busca da Felicidade”, com Will Smith. Que filme! Triste que só. E pior que me vi muito ali no personagem. O esforço, o sacrifício. Apesar de não ter chegado a situação dele. Mas certamente foi um filme que me inspirou muito a lutar pelas coisas e não desistir nunca. Um exemplo de perseverança. Acabou, então, almoço. Só que esse almoço foi estranho, creio eu que meu estomago não aceitou muito bem a mistura do arroz com o feijão, e fiquei com uma gastrite forte (sinceramente, não lembro a ultima vez que tive algo do tipo) chata e muito incomoda a tarde inteira, apenas um pouco depois da janta começou a melhorar.
De tarde fizeram um campeonato de ping-pong lá e eu fui participar, apesar de fazer uns 2 anos que praticamente não jogava. E por incrível que pareça, fui o campião da minha chave com 3 vitórias e 1 derrota. Só que na segunda fase, onde os campeões das chaves jogavam entre si, hum, não ganhei uma. Há se fosse aqueles tempos quando eu estava, na sexta, sétima, oitava série, que era ping-pong todo dia, em casa, no Ricardo, na escola... E isso consumiu praticamente a tarde toda. Ai depois, já que não tinha o que fazer, fui ver um evento que fizeram lá para umas equipes que fizeram, do tipo passa ou repassa... Também deram um trote no Lenny, pintaram ele de Hulk... ai ele correu atrás de mim para me sujar, mas conseguiu sujar minha blusa. Depois da janta teve finalmente um futebol (o tempo se estabilizou e a quadra estava seca) na quadra. Só que estava meio zuado o futebol, o pessoal estavam em geral com muita adrenalina rs, muita disputa, até mesmo não tratamento adequado um para com os outros. Depois do fut, fiquei conversando com a Flávia, o Danillo, o Lucas e o John que estavam sentados na balança; todos meio pensativos. Bem, de certa forma sei o que se passava pela cabeça de cada um ali, mas para resumir, em todos os casos, era um certo conflito interno, de dúvida e insatisfação. Depois teve uma festa bem a “la Zorra Total” do qual se tem o objetivo “faça o expectador cagar de rir”. E realmente, conseguiram hehe. – e lá vem aqueles pensamentos novamente quanto ao riso... é esse o tipo de riso que devemos ter?
Teve uma curta pausa. E depois tivemos uma cerimônia esplendida de Santa-Ceia. Com lava-pés. Depois Pr. Rafel, fez um pequeno mas poderoso sermão, cheio do Espírito Santo. Nisso, veio a tona todo aquele meu eu. Principalmente o Evandro das últimas - sobretudo da última – semana e como estava fraco. E ali foi um daqueles momentos especiais de encontro com Jesus, onde novamente olhei para meu coração e ele estava sujo, e refleti no que isso causou a Jesus, e o no Seu amor; e confesso, que depois de muitos meses – não lembro da última – viera lágrimas aos meus olhos. Arrependi de verdade. E fui perdoado. Lavado ficara eu. E uma nova aliança, um resgate de um pacto que já fizeram com Deus, acontecera. Que coisa boa! Não há palavras para explicar. Como expressar a paz que excede todo o entendimento? Foi uma festa espiritual tremenda, tremenda mesmo; contudo super serena e reverente. Todos saíram se abraçando, houve uma união tão forte entre os irmãos, por poucos minutos se pode ter flash de uma cena de uma igreja primitiva, de amor entre os irmãos, em que no coração, na mente de tais pessoas apenas havia o Jesus Crucificado e Ressurreto. A Flávia estava chorando aos baldes. E logo soubera que parece que finalmente a pedra que há no coração do Danillo (meu primo), tremeu, vacilou, trincou, rachou e tende a cair. E sinceramente, como otimista que sou – porém, sempre assaltando pelo ceticismo para com as pessoas – creio que verei esse primo sendo batizado em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Bem, simplesmente ganhei a noite.
Nisso eu fiquei empolgado, eu queria conversar com os amigos, e como já estavam amaciados; fazer algo mais tipo uma vigília, mas não assim tão a rigor. Mas conversar, e em algum momento começar a buscar falar das coisas celestes; mesmo dar um testemunho de modo a buscar tocar, incentivar o Danillo principalmente. Mas o que aconteceu? Logo, Satanás joga uma balde de água fria. Não conseguiu esfriar tudo, mas que esfriou, há se esfriou. Logo lá estava o pessoal com a mente já totalmente focada em outra coisa, jogando Máfia, palavras e conversas tolas. E tudo, indicava mais uma noite de social, “a la balada cristã”. Quando vi isso, bem, o que fazer? Perdi totalmente o objetivo pelo qual estava disposto a varar a noite. Fui para a sala de jogos onde havíamos combinado de dormir. Estava a só ali, e após uma conversa com Deus, dormi. Apesar que, como muitas vezes, foi difícil dormir. Ainda mais com aquele barulho. Mas então dormi, acho que eram 2hrs da manhã, por aí.
Terça-feira
Umas 6h30 da manhã acordo com meus primos jogando bolas de sinuca em mim. Muitos jovens ali vararam a noite se divertindo, parece que até a policia baixou por causa do barulho que devia estava afligindo a noite de sono de alguém. Ou simplesmente não fazendo nada. Nada de útil. E ali estavam eles, com uma fisionomia horrível, como se tivessem levado uma surra, olhos inchados, sem animo etc. Pelo menos estou mais acostumado do que eles para maior desgaste físico. Já alguns deles, dava até angustia de se ver. Ou seja, aquele dia estava condenado, ninguém teria animo para fazer nada. Então, foi um embromeition bárbaro até o café da manhã. Depois teve um culto. Depois do culto, eu estava doidinho para jogar bola, assim como mais umas 5 pessoas; mas não havia mais uma única pessoa se quer com pique para jogar bola. E por fim, acabamos por jogar um pouco de rebatida. Depois disso, conversei um pouco com o pessoal; aliás, o papo flui melhor desse ponto em diante – apesar de longe, daquele que estou mais acostumado. Aí teve o almoço, e mais gente parada sentada, deitada, conversando. Depois teve o encerramento. E aí, arruma as coisas para ir embora. Aí, despedida do pessoal, e “go to home”.
Considerações.
O acampamento foi muito bom. Não foi o melhor que já tive. Longe de se comparar ao Campori Coram A Toda Prova 2005, Campori de Lideres 2005, Interunidades de 2005 com o Guardiões; um em Itirapina, acho que quando tinha uns 12 anos ou menos. Mas foi um dos camporis em que o pessoal estava mais animado, com mais energia, mais boas intenções, bom trato para com os outros; contudo, creio que ficou faltando algo mais. Talvez, que havia um enorme potencial, Deus deu uma grande benção a todos ali, energias... mas não fora usado devidamente. Parece que algo de muito especial poderia ter acontecido, mas não aconteceu. Foi uma grande festa, tive ótimos momentos sociais – talvez até demais – momentos para conversar e passar com amigos e fazer novos amigos, assim como as gêmeas, a tininha, o lucas, o saulo... Aliás, o Saulo foi um carinha especial, muito carismático ele, e a única pessoa que realmente ficou interessada de um papo mais profundo, até pude falar para ele algumas curiosidades de matemática; e eu fiquei super-chocado quando fiquei sabendo que ele é quase um pastor formado, não acreditava... talvez colocaria a mão no fogo em dizer de que ele não.
Bem, já esperava por um acampamento mais no estilo. Pois normalmente acampamento de jovem assim, muita ociosidade, muito sem ter o que fazer... ai se fica com muito passatempo e conversinhas. Diferente de um acampamento de desbravador, talvez esteja acostumado demais com o ritmo desbravador. Mas fiquei muito surpreso por algumas pessoas que conheci, e que pude ver em seu testemunho, de modo que é alegria para o coração. Apesar, que também do outro lado da balança, fui fortemente ferido por algumas decepções; uma foi pelo pessoal em geral não aproveitar o banquete espiritual, mas sim vomitando boa parte. Outra foi aquele tipo de decepção, de quando você tem aquela primeira impressão, você vê algo, confia naquilo; mas ai, de repente, você vê uma máscara cair, e então você percebe que não conhece aquilo como realmente é.
Sinceramente, o melhor de tudo mesmo, o que realmente valeu esse acampamento; foi a forma como Deus alcançou meu coração nele. A forma como pude me reconciliar com Deus na progressão de minha caminhada espiritual. As mensagens que Deus me revelou ali. O impacto na minha vida. Voltei muito mais edificado desse feriado de carnaval, mais maduro. Não só maduro nesse conceito responsabilidade, sensatez, idade, seriedade, bom sizo... mas mais maduro em todas as áreas da vida. Um pouco mais calejado, mas assim posso segurar uma panela quente por mais tempo, ou até mesmo uma mais quente.
Contudo, confesso que voltei com a cabeça muito pensativa. Muito mais do que quando fora. Despertada. Cheio de idéias e reflexões; e agora pensando no próximo passo quanto ao que fazer.
Mas vamos lá. E no próximo. Se for a vontade de Deus e eu viver até lá, estarei novamente acampando; para louvar, honrar e glorificar o Deus Único, o Grande Eu Sou: num mundo de tamanha corrupção com o pecado; onde pessoas riem de humor negro; onde pessoas se tornam safadas; onde pessoas são mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus. E pior, muitas delas, têm a cara-de-pau de dizer que são amigas de Deus, que amam a Deus sobre todas as coisas.Só espero que seja um outro acampamento, mais especial, melhor produzido, e no qual, as pessoas aproveitem, usem devidamente as benções de Deus, de modo a extrair todo o poder que Ele nos concede.